Deu problema na última publicação, o email foi enviado com um texto que estava sendo editado, peço desculpas pelos erros, esse é o texto final.
Olá amigos! Estou super feliz com o feedback que recebi com as entrevistas que fiz na última temporada do ExPatria, se ainda não escutou, vai lá e manda bala.
Mas e se…
Eu sempre tive fama de ser meio do contra, não reconheço nenhum momento específico da minha vida que isso tenha despertado em mim. No passado eu era muito mais radical com as minhas idéias e percepções de mundo comparado com agora, hoje em dia, acho que por causa das experiências de vida, somado a idade, estou muito mais flexível nas minhas convicções e opiniões.
Mas esses dias eu tive que pensar sobre - ser do contra - e o fato de - questionar as coisas - isso aconteceu depois de uma conversa que tive com meu irmão. E pensei mais tarde como isso afeta a minha profissão e carreira.
E se você questionar ao invés de somente aceitar? Como posso fazer isso sem ser negativo? Alguns exemplos que pensei:
Preciso realmente usar aquela navegação standard?
Preciso realmente de um processo pra validar isso?
Preciso realmente de um design system?
Preciso concordar com tudo o que a comunidade de design fala e prega por aí?
Eu tenho as minhas respostas, que pelo tema desse texto você pode imaginar quais são :) - e você pode ir além, questione tudo, notícias, dogmas, métodos, idéias… e o mais difícil, suas próprias convicções, e tente não ver somente os pontos negativos mas os positivos também (estou trabalhando nisso).
E claro, espere ser etiquetado de chato de vez em quando, mas vale a pena, a sensação de não aceitar tudo de bandeja e ter sua própria análise das coisas te inspira a ser cada vez melhor.
Vale a pena conferir
O “e-book” sobre criação de produtos, publicado pelo time do Basecamp
Pensando…
O futuro do Product Designer pode ser o Experience Designer - já andei vendo textos a respeito por aí, vamos aprofundar a medida que as coisas forem tomando forma.
Até a próxima!
Al Lucca